A Câmara de Itabuna transferiu do dia 1º de abril para a terça-feira, 31 de março, a segunda votação sobre a permanência de Juliana Burgos na Procuradoria-Geral do Município. Na primeira votação, o nome foi rejeitado.
O governo precisava de 9 votos para aprovar a indicação da advogada, mas só obteve 7. Os veadores que votaram pela não indicação apontaram como motivo a lei anti-nepotismo aprovada pela própria Câmara em 2008.
A lei cita nominalmente o cargo de procurador como um dos que não podem ter parentes em outros cargos comissionados. O pai de Juliana é Secretário da Fazenda. Caso não consiga os 9 votos, o governo municipal terá que indicar outro nome.
Postado por A Região